Vi a ideia para esse post lá no Teoria Criativa (um dos meus blogs favoritos, por falar nisso) e simplesmente não resisti. Nunca recuso uma oportunidade de falar sobre The Maine, e as lembranças de quando conheci a música dos caras me dão aquela sensação legal de nostalgia que me deixa super feliz.
Não sei se foi as notas musicais logo no início da música, que até hoje me deixam arrepiada. Não sei se foi a voz do vocalista – e nem venham me dizer que foi porque ele é bonito, praticamente não dá para vê-lo no vídeo. Não sei se foi a letra da música em si, de uma melancolia gostosa que me faz querer deitar nua no chão (LYING NAKED ON THE FLOOR… STAY AWAY SWEET MISERY!). Só o que sei é que essa canção foi o início de um amor profundo que fez com que The Maine se tornasse a minha banda preferida de todos os tempos, acima de Queen e de Oasis.

O que mais me deixa apaixonada por The Maine – além da música absolutamente sensacional, claro – é o fato de eles não se deixarem influenciar pelo seu crescente sucesso. Em um mundo em que as estrelas cobram 500 reais por uma foto, os cinco garotos fazem questão de conhecer cada um dos fãs depois dos shows sem cobrar nada.

Foi graças a essa banda que descobri o mundo do Vans Warped Tour, e da AP Magazine. O “circuito”, como eu gosto de chamar, do punk/rock, do pop/rock e do hard rock. E eu juro que ainda irei pra os EUA só pra conhecer o Arizona, tamanho o amor que esses caras colocaram em mim pelo estado natal deles.
Infelizmente ainda não fui pra nenhum show deles. Embora eles já tenham vindo pro Brasil pelo menos duas vezes, a última tendo sido nesse mesmo ano, as datas nunca foram muito compatíveis com a minha agenda. Vamos torcer pra que algum ano eu consiga realizar o sonho de vê-los ao vivo.

Pra quem já conhecia o som da banda, outros artistas parecidos pra vocês darem uma ouvida: Mayday Parade, All Time Low, We the Kings.
